quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Obesidade: Por causa de estresse e falta de sono..

Por que a obesidade vem crescendo tanto?

Essa é uma pergunta freqüente. E as respostas são um tanto óbvias: estamos comendo mais e gastando menos calorias por causa do sedentarismo, sem dúvida. Mas tudo leva a crer que outros fatores estejam relacionados à incrível epidemia de obesidade que nos assola. Quais são eles? A ciência vem pesquisando vários, mas nesta coluna vou citar apenas dois: estresse e falta de sono.

Estudos em animais, incluindo macacos geneticamente muito semelhantes aos humanos, mostram que as tensões levam ao ganho de peso, particularmente na região abdominal, mesmo sem aumento na quantidade de alimentos ingeridos. Isso se deve, entre outras causas, à elevação na produção do cortisol, hormônio eminentemente engordativo. Inúmeros dados mostram também que dormir poucas horas engorda. É que a privação está associada à diminuição dos níveis de leptina, hormônio emagrecedor. Isso é só o começo da história. Ela continua na próxima edição.

Alfredo Halpern, médico endocrinologista do Hospital das Clínicas de São Paulo, é autor do livro Dieta dos Pontos, lançado por SAÚDE! Vá atrás do seu exemplar!
Fonte: Revista Sáude

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Proteína demais engorda?...

Aprenda a dose certa para a balança não subir


Não há dúvida: a proteína ajuda a emagrecer. Mas só os primeiros 30 gramas ingeridos na refeição constroem músculos, essenciais para a queima de calorias. Mais do que isso pode virar gordura, principalmente se você costuma exagerar nesse nutriente à noite – alertam pesquisadores do Departamento Médico da Universidade do Texas, em Galveston, nos Estados Unidos.

A sugestão é caprichar nesse item no café da manhã, no almoço e nos lanches, reduzindo a porção no jantar. Segundo a nutricionista Michele Trindade, do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Universidade de São Paulo (USP), a dose diária varia de 0,8 a 1,2 grama por quilo de peso. Então, se você pesa 55 quilos pode ingerir de 44 a 66 gramas. “E não pense que dobrar a proteína depois da musculação dá mais força aos músculos”, diz a especialista. “O que importa é ingerir a quantidade indicada ao longo do dia.” Confira a dose desse nutriente em alguns alimentos.


ALIMENTO QUANTIDADE PROTEÍNA

Contra filé (filé médio/110 g) 36 g
Frango (filé grande/110 g) 32 g
Merluza (filé grande/110 g) 26 g
Iogurte (pote/170 ml) 7 g
Leite (copo/200 ml) 7 g
Queijo (fatia média/25 g) 6 g
Ovo (unidade) 6 g

Fonte: Site Boa Forma

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Tênis x pé no chão...

Na hora de caminhar, qual a melhor opção?



O fato é, no mínimo, curioso. Um estudo da Universidade de Harvard divulgado na revista americana Nature, uma das publicações científicas mais prestigiadas do planeta, mostra que correr descalça é melhor do que usando tênis. A justificativa: o impacto é menor, já que você toca o chão primeiro com o meio ou a parte da frente do pé – e não com o calcanhar, como fazem 80% das pessoas que usam tênis. “Aterrissar com a ponta do pé gera menos impacto”, concorda o físico Marcos Duarte, professor da escola de educação física e esporte da USP. Só que não existe unanimidade entre os especialistas. “Usar a ponta do pé nem sempre é vantajoso, pois sobrecarrega a musculatura da panturrilha. Colocar primeiro o calcanhar no chão gera um impacto maior, mas é mais econômico, você gasta menos energia”, diz Júlio Serrão, coordenador do laboratório de biomecânica da mesma universidade. Em meio a toda essa polêmica, os médicos acreditam que ainda são necessárias mais pesquisas para que a gente possa dizer não ao tênis. Fique atentos!

Fonte: Boa Forma

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Na rua ou na esteira?...

Conheça os prós e contras de treinar na rua ou na esteira

Por Christina Biltoveni

Existem vários prós e outros tantos contras para cada alternativa. Por isso, pedimos ao treinador Marcos Paulo Reis, de São Paulo, para avaliar os dois tipos de treino. “O ideal é alterná-los, afim de melhorar o desempenho e diminuir o risco de lesões”, diz.

NA RUA

Controle: é mais difícil controlar o ritmo, a velocidade e a distância percorrida. O ideal é usar sempre um monitor cardíaco, para não extrapolar e garantir uma corrida mais segura.

Impacto: o asfalto é a superfície de maior risco de lesões. A grama e a areia batida são mais seguras, enquanto a areia fofa é indicada se você quer treinos mais pesados.

Movimento: é você que se desloca à frente. Por isso, correr ao ar livre exige mais força muscular, principalmente de coxas e panturrilhas. Ou seja: o gasto calórico é maior.

Vento: oferece resistência e deixa a malhação mais pesada. Com isso, proporciona melhor condicionamento físico.

Temperatura: correr sob temperaturas muito altas ou baixas demais pode ser incômodo e interferir no rendimento. Também há a possibilidade de os dias chuvosos sabotarem o treino.

Hidratação: mais difícil. É complicado carregar a garrafinha durante todo o percurso.

NA ESTEIRA

Controle: basta olhar no painel para acompanhar o ritmo, a velocidade e a distância. Também dá para ajustar a inclinação do terreno, além de criar percursos de acordo com o seu objetivo.

Impacto: o equipamento é melhor para quem está começando a correr, pois a maioria das máquinas tem sistema de redução de impacto.

Movimento: como é o chão que se movimenta, você acaba dando um número maior de passadas – com o tempo, há o risco de ter lesões por esforço repetitivo.

Vento: não interfere, o que deixa a corrida mais confortável. Mas como você fará menos força, vai gastar menos calorias.

Temperatura: não há risco de o mau tempo comprometer a atividade. O ideal é optar por locais com ar condicionado e boa ventilação para não sofrer com o calor.

Hidratação: fácil. A garrafa de água fica no suporte do aparelho, sempre à mão.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Coma mais alho e cebola e proteja a sua saúde...

Muita gente torce o nariz para esta dupla. A cebola e o alho carregam juntos a fama de causar mau hálito, intensificar o odor do suor e causar irritação ao olhos e à pele. Mas essa dupla também ocupa o topo da lista dos alimentos considerados "funcionais" - aqueles que, além de alimentar, são capazes de prevenir doenças e manter o organismo tinindo. Estudos comprovam que o alho e a cebola podem prevenir e tratar doenças, como gripe, diabetes e até reduzir os riscos de câncer. A seguir, a nutricionista Daniela Cyrulin apresenta os benefícios desses alimentos para o nosso corpo e dá dicas de como consumi-los.

Muitos nutrientes do bem

Entre os carros chefe nutricionais da cebola e do alho está o selênio, um poderoso antioxidante que fortalece o sistema imunológico e afasta o risco de tumores. "Os dois também são ricos em vitamina C, outro agente antioxidante que combate infecções e aumenta as defesas do nosso organismo", explica Daniela. Além disso, o alho e a cebola possuem boas doses de vitaminas do complexo B, importantes para combater o estresse e o desânimo.


Proteja-se contra o câncer

Estudos feitos por pesquisadores italianos do Istituto di Ricerche Farmacologiche "Mario Negri", em Milão, na Itália, comprovaram que indivíduos que consomem maiores quantidades de alho e cebola (cerca de 22 porções por semana) correm um risco menor de desenvolver alguns tipos de câncer, como o de boca, laringe, esôfago, cólon, mamas, ovário e rins. O benefício se dá graças a uma substância chamada alicina, um composto sulforoso presente nesses alimentos, mas que só se forma quando eles são triturados. "Esta substância previne a ativação das nitrosaminas, compostos químicos cancerígenos encontrados principalmente em embutidos da carne, como a lingüiça", explica Daniela.

Combate gripes e resfriados

Com eles, as vias respiratórias se mantêm abertas e descongestionadas. O alho e a cebola são ricos em substâncias anti-inflamatórias, antivirais, antiparasitárias, antibacterianas e antifúngicas, dentre elas a própria alicina. Por isso, é um ótimo remédio para afastar gripes, resfriados e infecções em geral. A nutricionista diz, ainda, que alho reduz e ajuda a diluir o muco nos pulmões, sendo eficaz contra tosse persistente e bronquite, podendo ser consumido junto a antibióticos. Além disso, a dupla contém vitaminas A, C e E, nutrientes que reforçam o sistema imunológico.

Controle da diabetes

Quem sofre com o diabetes e com as altas taxas de açúcar no sangue pode se valer desta dupla para controlar as taxas. A cebola carrega uma substância chamada glucoquinina, que, segundo Daniela Cyrulin, é uma espécie de insulina vegetal que, se consumida, ajuda no controle da diabetes. "Para melhor absorção da glucoquinina, o indivíduo pode consumir a cebola batida em sucos naturais, já que ela libera essa substância quando é triturada", explica a nutricionista. A cebola pode ser acrescentada a outras receitas de sucos com vegetais, inclusive, como laranja com rúcula ou cenoura, misturas ricas em vitaminas e nutrientes.

Poder antioxidante

Não é à toa que a cebola protege o organismo de doenças e do envelhecimento precoce. Ela é bastante rica em bioflavonoides, a quercetina, que são substâncias antioxidantes capazes de varrer os radicais livres das células. "Este mesmo componente é encontrado na maçã. Porém, o poder de absorção da quercetina pelo nosso corpo é 30% maior com a ingestão da cebola", aponta Cyrulin.


Substitutos do sal

A cebola e o alho só trazem vantagens para quem quer ficar de bem com a balança. Os dois têm baixas calorias e baixo índice glicêmico (demoram mais para serem digeridos e transformados em açúcar, prolongando a sensação de saciedade), podendo ser consumidos puros, misturados aos pratos ou como temperos de preparações. O alho e a cebola, inclusive, são ótimos aliados para reduzir as quantidades de sal usadas nas receitas. Seu prato ganha tempero e sabor sem prejudicar o coração. Isso porque, o sódio, presente no sal, é um dos maiores vilões da hipertensão.

Peito blindado

O coração ganha reforço com o alho e a cebola. A alicina é mais uma vez a responsável por nos manter saudáveis, pois atua equilibrando as taxas de colesterol sanguíneo. "Se forem ingeridos diariamente, o alho e a cebola pode ajudar a reduzir as taxas de LDL, o colesterol ruim, prevenindo doenças cardiovasculares", explica Daniela Cyrulin.

Fonte: www.minhavida.com.br

Escolinha de Futebol do Náutico

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