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domingo, 30 de janeiro de 2011
Correr Envelhece?
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domingo, 23 de janeiro de 2011
16 maneiras de emagrecer (sem dieta!)
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1. Corte o açúcar
Ele não oferece nenhum nutriente e tem 4 calorias em 1 grama. Ou seja, só engorda. Pior: assim que é consumido, faz o organismo produzir muita insulina. "Esse hormônio favorece o estoque de gordura e estimula o apetite", explica Cláudia Cozer, endocrinologista de São Paulo. Não consegue ficar sem um docinho? Então, deixe-o para a sobremesa. A comida segura o índice glicêmico do açúcar, evitando picos de insulina no organismo e a consequente sensação de fome.
2. Ande mais
Sempre que falar ao celular, caminhe. A queima de calorias pode ser mínima. Mas é melhor do que ficar parada e não gastar nada. Percorra os trajetos que você faz à pé no dia a dia como se estivesse atrasada para uma reunião. Andar rápido potencializa o consumo de calorias, até nos percursos pequenos.
3. Consuma salmão
Por ser rico em ômega 3, ele ajuda a reduzir a ansiedade. O que isso tem a ver com calorias? Sob tensão, o organismo produz uma quantidade maior de cortisona. Em excesso, esse hormônio rouba energia das células e deixa o organismo faminto, especialmente por alimentos calóricos, como pão, massa e doce. O ômega 3 faz mais pelas medidas da cintura: desinflama as células e eleva os níveis de serotonina, controlando o apetite. Outras boas fontes: atum, sardinha e linhaça.
4. Inclua queijo na sobremesa
Consumido no fim da refeição, esse alimento aumenta a capacidade do organismo de queimar gordura. O mérito é do ácido linoleico conjugado (CLA) presente no queijo, segundo estudo do Centro de Pesquisa de Alimentos Moorepark, na Irlanda.
5. Capriche nas fibras
Uma pesquisa publicada na revista científica americana Journal of Clinical Nutrition mostrou que essas substâncias são capazes de reduzir o peso total e afinar a circunferência da cintura por mais de um motivo. Dão saciedade, retardam o esvaziamento gástrico, seguram o índice glicêmico, varrem as toxinas e estimulam o funcionamento do intestino. Consuma entre 25 e 35 gramas de fibras por dia.
6. Comece o treino pela musculação
O exercício localizado usa o glicogênio estocado no músculo como fonte de energia. Isso obriga o organismo a acionar os estoques de gordura no exercício aeróbico. É por isso que malhar nessa sequência traz resultado mais rápido na balança.
7. Alimente-se antes de malhar
Quando você treina de barriga vazia, queima músculos e poupa gordura. Não é esse seu objetivo, certo? Por isso, coma uma fatia de pão com geleia, biscoito ou fruta, alimentos que oferecem energia rápida. Assim, você também garante disposição para uma aula puxada, queimando mais calorias.
8. Tome leite!
É um alimento com alto teor de cálcio, mineral que estimula a queima de gordura, afirma um estudo do Instituto de Nutrição da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos. Mas fique atenta às reações do seu organismo: Digestão difícil, gases e barriga inchada são sinais de alergia à proteína do leite. Esse processo desencadeia inflamação nas células, resultando em peso extra. Alternativa: aposte no cálcio vindo dos vegetais como couve, brócolis e gergelim.
9. Coma amêndoa
Um punhado pequeno (30 gramas) por dia ajuda a enxugar gordura. De acordo com uma pesquisa publicada na revista americana International Journal of Obesity, voluntários que comeram essa oleaginosa por seis meses secaram 18% da gordura corporal diante de 11% dos que não consumiram.
10. Auxiliares
Frutas secas têm carboidratos do bem, que aceleram o metabolismo, e uma grande quantidade de vitaminas e sais minerais, além de potentes antioxidantes. Misture-as nas saladas, no iogurte ou na aveia. A romã também tem esse poder. Já o limão-galego, espremido na água colabora para manter o metabolismo acelerado.
11. Vire fã de café
Por ser rico em cafeína - substância com poder termogênico -, eleva a temperatura do organismo e, com isso, acelera o metabolismo. A medida considerada saudável: três xícaras por dia. Sem açúcar, é claro.
12. Faça 6 refeições diárias
Em vez de café da manhã, almoço e jantar, fracione os alimentos em seis pequenas refeições. O organismo vai perceber que não ficará tanto tempo sem receber comida e, por isso, não precisará economizar e estocar calorias. Em duas semanas, você começa a se sentir mais satisfeita com porções menores de alimentos. A capacidade do seu estômago encolhe cerca de 30%, sua ingestão calórica diminui 10%, seu metabolismo ganha pique e você pode perder até 2 quilos por mês.
É importante prestar atenção às quantidades. Uma porção de alimento (arroz, macarrão, batata) equivale a um punho fechado. O filé de frango ou peixe deve ter o tamanho da sua mão. O filé de carne vermelha deve ser um pouco menor, do tamanho da palma da mão
13. Beba mais água
Ela emagrece de maneira direta e indireta. Vamos à primeira, recém-comprovada por um estudo do Instituto de Pesquisa Oakland, na Califórnia. Beber água antes das refeições estimula o centro de saciedade. Esse mecanismo representa uma economia no consumo de calorias: entre 70 e 90 por dia. A água também participa de reações químicas que levam à queima de gordura e à eliminação de sódio, responsável pela retenção líquida.
14. Durma bem
Passar a noite em claro estimula a produção de grelina - hormônio que aumenta a fome e os estoques de gordura. Uma pesquisa da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, revelou que dormir pouco traz outro prejuízo: reduz o ritmo do metabolismo. Quando você dorme mal, o organismo entende que precisa economizar energia.
15. Segredos do Oriente
Nabo, rúcula, cebola, gengibre e chá verde. Essas são as principais opções da medicina chinesa para acelerar o metabolismo. Esses alimentos são capazes de aumentar o calor no interior do organismo e por isso estimulam o metabolismo. Para melhores resultados, associe a alimentos de sabor picante com amargo. Essa combinação tonifica o baço, responsável pelo metabolismo energético e um dos órgãos mais importantes segundo a medicina tradicional chinesa.
Para o lanchinho da manhã e da tarde: tome um copo de suco com pedaços da própria fruta, de preferência ácidas, como laranja, limão, tangerina e abacaxi. O sabor ácido tem a propriedade diurética, que minimiza a retenção de líquidos. Outra boa ideia é ter na bolsa ou na gaveta do escritório biscoitinhos e outros alimentos à base de fibras integrais e frutas desidratadas
16. Coma frutas secas
Frutas secas têm carboidratos do bem, que aceleram o metabolismo, e uma grande quantidade de vitaminas e sais minerais, além de potentes antioxidantes. Misture-as nas saladas, no iogurte ou na aveia.
Fonte: Boa Forma
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Deixe suas pernas firmes e torneadas com apenas dois meses de exercícios
Aprenda sequências simples que podem ser feitas em casa. De acordo com especialistas, musculação, calça apertada e salto alto não causam varizes
Da Redação do G1
Anos de futebol renderam a Djamille Braguinia pernas que chamam a atenção. “Perguntara uma vez se meu pai é dono de fábrica de colchão, porque tenho os coxões grandes e bonitos", conta a estudante.
Rainha de bateria tem que ter pernão. Ou não? “Não gosto de pernas muito musculosas, mas sim torneadas, femininas", diz Fernanda Figueiredo, rainha de bateria.
Quase todas as mulheres que procuram academias têm o mesmo desejo. Deixar as pernas mais bonitas, mais fortes. Mas se você não está assim tão habituada a pesos e equipamentos sofisticados, não se assuste. Exercícios simples, que você pode fazer em casa mesmo já dão resultado.
Você pode começar agora. O professor de educação física Roque Luz ensina no vídeo como fazer os exercícios. Atenção para as posições e posturas corretas.
Exercícios de força, com peso, não estouram vasos da perna ou dão varizes. “Isso é um mito. Na verdade, as varizes estão muito mais ligadas à questão de hormônio e à genética”, explica o professor.
O médico Arnaldo Menezes também confirma que musculação só dá varizes se for muito exagerado. E lista outros mitos: “Calça jeans apertada não dá varizes. Isso é mito. Subir escada também não dá varizes, pois é uma atividade física como outra qualquer. Sapato alto, que todo mundo acha que dá varizes, não dá varizes também.”
As causas são mesmo genéticas e hormonais. Para tirar manchinhas na pele, micro-varizes, o mais comum é aplicação de remédio no local. Some na hora. Mas a prevenção é mesmo exercício físico, de acordo com o médico.
“Começa com uma caminhada, 10 minutos para aquecer e jogar bastante sangue na musculatura. Depois faz o trabalho com agachamentos e avanços que mostramos. Após esse treino, entra de novo com treino aeróbico, de 10 a 20 minutos”, sugere Roque Luz. “De início já se percebe força, isso é rápido. Em dois ou três meses, na hora de colocar a saia, a moça já nota uma diferença na perna.”
Salto alto não causa varizes, mas pode provocar lesões na perna. Por isso a recomendação da Sociedade Brasileira de Ortopedia é que os sapatos com saltos superiores a quatro centímetros sejam usados durante três horas, no máximo.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Colesterol: Entenda Como Ele Age e Quando é um Perigo à Nossa Saúde...
Sua função é fundamental para a vida. Ele age na composição da membrana que envolve todas as nossas células, necessário para a formação dos nossos hormônios sexuais, ácidos biliares e vitamina D. Ele circula por todo o corpo e não é solúvel no sangue. Utiliza uma proteína, a lipoproteína, para se movimentar. Depois de fazer viagem do fígado para os tecidos o excesso deve ser eliminado.
Aí Está o Problema
O excesso ocorre se a pessoa ingere alimentos que contenham colesterol em demasia, como carnes gordas e ovos, quando o fígado o produz demais ou o somatório dos dois.
Este excesso pode se depositar nas artérias endurecendo a parede e formando placas que gradualmente as entopem. Esse processo é conhecido pois pode gerar doenças como a arteriosclerose, isquemia cerebral e obstrução das veias das pernas.
As pessoas sedentárias, obesas e que ingerem alimentos ricos em colesterol são mais propensas a ter níveis elevados. Os homens correm mais riscos do que as mulheres, já que o organismo feminino fica menos exposto devido à ação do hormônio estrógeno. Ele equilibra a proporção dos dois tipos de lipoproteínas que fazem o transporte do colesterol.
As altas taxas de colesterol no organismo não mandam avisos prévios. Os sintomas só aparecem depois que as placas já se formaram. Para evitar que isto ocorra o ideal é fazer exames periódicos para que se possa controlar o nível de colesterol no organismo.
Tratamentos
Em alguns casos apenas uma dieta específica e equilibrada, à base de alimentos que ajudam a diminuir a dosagem de colesterol, basta para manter os níveis aceitáveis de colesterol.
Exercícios físicos leves como, caminhadas e natação também auxiliam. Mas nem sempre é tão fácil corrigir o problema. Quando o aumento se deve a uma produção excessiva do fígado, há necessidade de uso de medicamentos indicados pelo endocrinologista.
Cuidados preliminares podem combater este risco do excesso. Exames periódicos a partir dos 20 anos de idade, correção de hábitos alimentares e uma melhor distribuição das refeições são fundamentais. Caso exista a necessidade de refeições fora de casa, o uso de pratos com pouca ou nenhuma gordura é o ideal.
Apenas um exame de sangue indica a taxa de colesterol no organismo. O nível considerado bom é de 200 mg/dl. A faixa limite é entre 200 mg e 240 mg/dl. Acima disto, o risco de ter obstruções nas artérias e problemas cardíacos aumenta.
A relação entre o risco de aterosclerose cardíaca e os níveis séricos de lipoproteínas encontra-se bem estabelecida. Níveis elevados de colesterol total e de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), assim como níveis baixos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-C), estão associados a um risco elevado.
Em algumas situações, tais como hiperlipoproteinemia combinada familiar (HLCF), disbetalipoproteinemia, e diabetes melito, níveis elevados de triglicerídeos são também um indicador do aumento do risco de doença cardiovascular.
Os níveis de colesterol devem ser obtidos de todos os adultos acima dos 20 anos. A presença de fatores de risco cardíaco não-lipídicos também deve ser determinada. O HDL-C também deve ser mensurado ao avaliar-se o colesterol. Um nível abaixo de 35 mg/dl é considerado baixo. HDL-C alto — acima de 60 mg/dl — pode ser protetor, sendo tratado como fator de risco negativo.
O LDL-C desejável é de até 130 mg/dl. Os pacientes nesse grupo devem receber informação geral sobre dieta e fatores de risco, e os níveis de colesterol total e de HDL-C devem ser reavaliados em 5 anos. O limite de alto risco do LDL-C é de 130 a 150 mg/dl. A presença de fatores de risco determina o tratamento posterior.
Atenção
Alimentos sem restrições: Cereais, legumes e verduras, frutas, iogurte desnatado, aveia, gelatina, farinhas em geral, pão, queijo branco e outros.
Alimentos com moderação: Sementes oleaginosas (nozes e amendoim), óleos (soja, milho e girassol) e margarina.
Alimentos com alto risco: Carnes gordas, pele de frango, camarão, lagosta, carne de porco. miúdos embutidos, ovos, chocolate, leite integral, creme de leite, bacon, empanados, frituras, presunto, mortadela, salame, queijos amarelos e outros.
Fonte: Manual de Terapêutica Clínica - 28a. Ed. - 1996.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
10 passos para um verão em forma...
Por Nádia Tamanaha
Todo ano é a mesma história: o verão se aproxima e recomeça a corrida contra o relógio - e a balança! Para ajudar você na missão de reconquistar as curvas a tempo, BOA FORMA conta quais são os 10 passos para você a chegar lá!
1. Determine metas realistas
Trabalhar com metas possíveis é fundamental, ainda mais quando o assunto é exterminar os quilinhos a mais. Não adianta estabelecer objetivos inatingíveis, que só irão trazer frustração e desânimo. Por isso, mantenha o foco e nunca deixe para começar amanhã. “Faça pequenas mudanças aos poucos, como trocar o pão francês por 1 fatia de integral, comer frutas no lugar de doces e evitar frituras”, aconselha a nutricionista Sônia Almeida, do grupo Vigilantes do Peso.
BÔNUS: Acredite em você!
2. Atividades físicas são fundamentais
Cuidar da alimentação é o primeiro passo para uma vida mais saudável e um corpo mais enxuto. No entanto, não é novidade que, para arrasar no biquíni, só ficar de olho no que colocamos no prato não é suficiente: é preciso apostar nas atividades físicas também. O importante é começar a qualquer momento. Inscreva-se em uma academia ou saia para caminhar 30 minutos todos os dias. O fundamental é se mexer.
BÔNUS: Escolha um exercício que combina com você
3. Nada de dietas radicais
As festas de fim de ano estão aí e, talvez, já não dê mais tempo de exterminar todos os excessos. Mas, isso não é desculpa para mergulhar em uma dieta radical e prejudicar a saúde. O segredo é adotar uma dieta balanceada ou apostar em hábitos mais saudáveis e cortar as doses exageradas de sal, açúcar e bebidas alcoólicas.
BÔNUS: Acerte no tamanho do seu prato
4. Mantenha o foco
A ida à praia, às festas e confraternizações de fim de ano e até mesmo um jantar no restaurante são perigosas armadilhas para quem está querendo exterminar as gordurinhas. Nesses casos, o truque é forrar o estômago com opções saudáveis antes de partir para o evento em questão. Dessa forma, você não fica tentada a fazer escolhas calóricas ou exagerar nos doces e salgadinhos. No caso da praia, a melhor saída é levar seu próprio lanche para o passeio: assim você foge de tentações como a tradicional espiga de milho na manteiga ou o camarão no espeto.
BÔNUS: 10 atitudes para conseguir o que você quer
5. A água ajuda muito
Todo mundo já sabe, mas não custa repetir: a água é ingrediente indispensável no dia a dia de quem quer uma vida mais saudável. Além de ser importante para manter a hidratação do organismo, ajuda a combater a retenção de líquido, o que alivia o inchaço, e contribui para o bom funcionamento do seu intestino.
BÔNUS: A água faz maravilhas por você, acredite!
6. Longe das armadilhas
Quem quer emagrecer tem que incluir salada no prato. No entanto, é preciso tomar cuidado para não cair na armadilha dos molhos prontos, que podem ser calóricos, e dos complementos, como queijos e frios. “Para que seu prato de salada não vire uma bomba calórica, aposte nos produtos na versão light ou nos naturais, feitos com ervas, vinagre balsâmico e pouco azeite”, ensina Sônia. Para completar a refeição, escolha lascas de carne magra, croûtons light e pedaços de frutas frescas.
BÔNUS: Saldas perigosas!
7. Evite o açúcar
Pesquisas recentes revelam que o consumo exagerado de açúcar faz com que o gosto pelas frutas diminua. Para não deixar que os doces roubem o lugar das opções saudáveis, a dica é trocar uma dose de açúcar (uma colher de sopa) por uma fruta todos os dias. Dessa forma, as papilas gustativas voltam a sentir e apreciar o sabor da fruta fresca.
BÔNUS: Escolha a fruta certa
8. Que tal fazer um diário alimentar?
Anotar tudo o que entra no seu cardápio diariamente - até mesmo os lanchinhos entre uma refeição e outra - ajuda a manter você na linha. O hábito aumenta sua determinação e ajuda a entender o que está errado na dieta. Mas, atenção, só funciona se você for sincera e anotar tudinho o que come.
BÔNUS: Como fazer um diário na internet
9. Fibras fazem bem!
O nutriente também faz parte da lista dos itens indispensáveis para quem quer emagrecer. As fibras dão sensação de saciedade e ainda ajudam a manter o intestino em pleno funcionamento. Por isso, não deixe de incluir em seu cardápio: legumes, frutas, nozes e alimentos integrais em geral são ótimas fontes.
BÔNUS: Fibras para emagrecer
10. Dieta com prazer
Quem segue um estilo de vida saudável pode, sim, se deliciar com um sorvetinho. No entanto, a nutricionista Sônia alerta: “O sorvete de frutas light no palito é a melhor opção. Outra alternativa são os feitos de iogurte diet”, sugere.
BÔNUS:As calorias dos sorvetes de massa e picolé
Fonte: Site Boa Forma
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Os Cereais...
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Para muitos os cereais só servem para engordar... Como estão errados!!!!
Os cereais possuem propriedades nutritivas (oligoelementos, vitaminas, sais minerais e enzimas), energéticas e fortificantes que se manifestam plenamente quando consumidos integrais. Devido a estas características, são essenciais ao crescimento e a estados específicos como a gravidez, a convalescença ou a fadiga. Na verdade, os cereais contêm todos os elementos necessários para compensar as energias despendidas pelo organismo. A agricultura surgiu há milhares de anos com o cultivo dos cereais. O trigo, o arroz e o milho, por exemplo, eram a base alimentar de algumas civilizações. Porém, com a evolução tecnológica, a variedade de alimentos à nossa disposição é cada vez maior. No entanto, a sua qualidade é, infelizmente muitas vezes afectada, devido principalmente ao facto de grande parte dos alimentos serem refinados e não integrais.Para além dos nutrientes que podemos encontrar individualmente nos cereais, estes são ricos em hidratos de carbono (que fornecem energia) e em fibras integrais. Nomeadamente estas últimas, são essenciais ao bom funcionamento do organismo, pois promovem a actividade intestinal e, de acordo com variados estudos, ajudam a controlar os níveis de colesterol e de diabetes e ainda protegem contra alguns tipos de cancro.O trigo é, actualmente, o cereal mais cultivado, sendo utilizado em muitas preparações culinárias. Deste cereal obtém-se a farinha, utilizada maioritariamente na panificação. Para além do pão, o trigo é usado nas massas, em pastelaria, etc. O farelo de trigo é rico em fibra, pelo que é um excelente regulador intestinal e o óleo do seu gérmen é rico em vitamina E. Este cereal possui cálcio, magnésio, sódio, potássio, cloro, enxofre, flúor, silício, zinco, manganês, cobalto, cobre, iodo, vitaminas A, B, K, D, PP, pelo que pode beneficiar situações de raquitismo, astenia, anemia, doenças cardiovasculares, entre outras. Porém, o trigo, tal como outros cereais, possui glúten, uma proteína a que algumas pessoas são intolerantes (doença celíaca). Quando germinado, o trigo aumenta o seu teor de nutrientes. O trigo, de preferência integral, deve fazer parte da nossa alimentação diária, por exemplo, ao pequeno-almoço, misturado em saladas, sopas, batidos, ou sob a forma de sêmola, de cuscuz e bulgur.O arroz não possui gordura ou sal, mas é um alimento muito nutritivo. Nomeadamente o arroz integral, é rico em vitaminas E, B, cálcio, fósforo e magnésio, ajudando na prevenção de doenças cardiovasculares. O seu teor de fibras favorece a digestão. O milho é originário da América Central e é considerado um cereal dos países quentes. Este alimento é pobre em aminoácidos essenciais, nomeadamente lisina, mas é rico em glúcidos e lípidos. Contém enxofre, fósforo, sódio, potássio, magnésio, cálcio, ferro, zinco, entre outros e vitaminas B e E. O milho é energético, reconstituinte e ajuda a diminuir os níveis de colesterol e a moderar a actividade da tiróide. Pode ser ingerido directamente da espiga, em sopas, cremes, pastelaria ou em pão.A cevada e o centeio são cereais ricos em fibras solúveis, pelo que ajudam a regular o apetite e os níveis de glicose no sangue. Possuem ainda vitamina E, magnésio, selénio e folato. Pode ser adicionado a sopas, cremes ou iogurtes. Estes cereais são ainda utilizados nos sucedâneos de café e na fabricação de pão.A aveia é considerada um cereal dos países frios e húmidos, pois aumenta a resistência do organismo ao frio. É um alimento rico em proteínas e matérias gordas e o seu teor de sais minerais (ferro, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e sódio) e vitaminas (B1, B2, D, PP, provitamina A) é elevado. A aveia é habitualmente consumida sob a forma de flocos, em papas ou utilizada na confecção de sopas ou pastelaria. Devido ao seu conteúdo de fibras, ajuda também a regular os níveis de glicose no sangue e o apetite, o que beneficia o controlo de peso, a cardiopatia e a diabetes.Outros cereais, como trigo sarraceno, o milho miúdo ou a quinoa, apesar de serem menos conhecidos, apresentam qualidades nutricionais igualmente importantes. Por exemplo, o trigo sarraceno é o cereal que apresenta o maior nível de magnésio e rutina. Contém outros minerais e vitaminas em quantidades assinaláveis. Por seu lado, o milho miúdo é o cereal mais rico em vitamina A. A quinoa é um cereal originário dos Andes e é um dos mais ricos em proteínas e aminoácidos, ao contrário de outros cereais.Os cereais integrais devem ser colocados de molho antes de serem cozinhados, para diminuir o tempo de cozedura e evitar que se percam grande parte dos nutrientes integrais.Os cereais devem ser ingeridos ou longo do dia, começando pelo pequeno-almoço e, sempre que possível, às refeições principais. Estes alimentos saciam, são nutritivos e ajudam a controlar o peso. Porém, a saúde resulta do equilíbrio, daí que a melhor alimentação assenta na variedade.
Fonte: Site Boa Forma